Parto Humanizado

Ginecologista e obstetra Dra Claudiani Branco comenta o parto humanizado

Seu significado nada mais é que respeitar mãe e bebê em todas as etapas, mas o tema ainda é cercado de dúvidas.

Nos últimos anos, cresceu o debate sobre o parto humanizado, que prega o nascimento da maneira mais natural possível e dá à mulher uma boa dose de autonomia no processo.

Segundo a OMS e diversas pesquisas científicas, nascer em um ambiente acolhedor e na hora certa (sinalizada pelo início do trabalho de parto) geralmente é a melhor maneira de vir ao mundo. Durante esse momento tão importante, a mãe pode escolher se quer receber anestesia, em que posição o parto ocorrerá, quem deseja ter ao lado durante todo o processo, o que comer e beber, inclusive tem o direito de tomar banho e se movimentar.

Que fique claro, o parto humanizado não é o oposto de uma cesariana. Aliás, o nascimento por métodos naturais também pode ser extremamente desumano em algumas situações.

Todo parto normal é humanizado?

Para ser humanizado, ele precisa ocorrer com total respeito à mulher e ao bebê, sem nenhum tipo de violência obstétrica. A realização desnecessária da episiotomia durante um parto normal — um corte na vagina para facilitar a passagem do bebê — ou a manobra de Kristeller, quando o profissional de saúde sobe em cima da mulher para empurrar a barriga, são dois exemplos de atitudes inadequadas.

Para ser humanizado, o parto deve ser normal?

O parto humanizado preconiza a segurança. Quando ela está ameaçada, devemos fazer a cesárea. A questão é fazer uma boa indicação desse procedimento. Sua realização indiscriminada — especialmente quando agendada sem uma razão clara e justificável — traz mais riscos do que benefícios.

Como qualquer cirurgia, há a possibilidade de hemorragias e complicações na anestesia, além de uma maior probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido. O ideal é esperar o trabalho de parto começar e, se houver dificuldades, o bebê estiver sofrendo ou a mãe decidir, aí sim partir para a cesárea.

Outra indicação certeira da operação é a placenta prévia, condição que aumenta o risco de sangramentos. Sem ela, o quadro ameaça a vida de mãe e filho.

 A cesárea não pode ser humanizada?

O conceito de parto humanizado está muito ligado ao método normal. Mas, se isso realmente não for possível — o que é uma exceção, e não regra — algumas medidas humanizam a cirurgia.

Exemplos: ter a presença do acompanhante, controlar ruído e luz, colocar o filho para mamar assim que ele nasce e orientar bem a mulher sobre o processo.

A mulher não tem direito à anestesia no parto humanizado?

Ela pode receber remédios específicos para amenizar a dor sempre que desejar. A diferença é que uma equipe com foco no parto humanizado investe em técnicas não-farmacológicas antes de partir para a analgesia tradicional.

Entre elas, destacamos massagens, banhos quentes, movimentos relaxantes se nada disso funcionar e a dor for intensa, tudo bem optar pela anestesia.

A recuperação do parto humanizado é melhor?

não poderia deixar de ser, uma cirurgia — como a cesariana — exige um tempo de reabilitação maior. Contudo, o parto humanizado também traz mais vantagens do que um natural sem esses cuidados.

Podemos, por exemplo, evitar o corte da episiotomia e os medicamentos. Isso diminui o tempo de recuperação.

Outro fator que colabora para o restabelecimento das forças da mulher é o contato pele a pele com o pequeno, que favorece a amamentação. Quando o aleitamento ocorre numa boa, o corpo materno libera mais ocitocina, hormônio responsável pelas contrações uterinas que ajudam o órgão a voltar ao tamanho normal.

O parto humanizado é um direito da mulher?

Ele é preconizado pelo Ministério da Saúde, que tem diretrizes sobre o tema.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula os planos de saúde, também delineou normas de incentivo ao parto normal. Por outro lado, não desenhou uma regulamentação que coíba as cesarianas desnecessárias.

O parto humanizado é mais perigoso para o bebê?

Esperar o trabalho de parto começar e a criança vir ao mundo naturalmente é considerado o método de nascimento mais seguro. O processo pode demorar muitas horas, porém terá como limite o bem-estar e a segurança materna e fetal. Sempre que ela estiver ameaçada, será preciso intervir.

No parto e em qualquer situação de saúde, todas as decisões precisam ser compartilhadas. Qualquer intercorrência tem que ser abordada de maneira clara e verdadeira para a mulher.

Ainda tem dúvidas sobre o parto humanizado? Agende uma consulta pelos canais abaixo:

O que são as CONTRAÇÕES DE BRAXTON HICKS?

As contrações de Braxton Hicks, também conhecidas como contrações de treinamento ou falso trabalho de parto, são contrações uterinas que podem ser percebidas habitualmente a partir do terceiro trimestre de gravidez.

Dra Claudiani Branco fala sobre As contrações de Braxton Hicks. Foto: Pelayo Arbues no Unsplash.

Apesar de frequentemente causarem alguma apreensão na grávida, essas contrações são inocentes, não provocam mal ao bebê e não têm nenhuma relação como o início do trabalho de parto.

As contrações de Braxton Hicks foram descritas pela primeira vez em 1872, pelo médico John Braxton Hicks, e são consideradas uma forma do útero “treinar” para o momento do parto; elas não são contrações expulsivas e, portanto, não acarretam em risco de parto prematuro. Nenhuma gestante entra em trabalho de parto devido as contrações de Braxton Hicks.

As contrações de treinamento já podem estar presentes desde o primeiro trimestre de gravidez, porém, na maioria dos casos, elas são discretas e a grávida só passa realmente a percebê-las a partir do final do segundo trimestre. À medida que a gravidez avança, as contrações de Braxton Hicks tendem a se tornar cada vez mais comuns, estando presentes até as suas últimas semanas da gestação.

As contrações de Braxton Hicks são curtas e ocorrem em intervalos irregulares e imprevisíveis. Situações triviais podem desencadeá-las, tais como aumento da atividade por parte da mãe ou do bebê, palpação do abdômen, relações sexuais, desidratação ou ter a bexiga cheia.

DIFERENÇAS ENTRE AS CONTRAÇÕES DE BRAXTON HICKS E AS CONTRAÇÕES DO PARTO

Umas das diferenças mais marcantes entre as contrações de Braxton Hicks e as contrações do parto é o fato da primeira ser habitualmente indolor e de frequência irregular. As contrações de treinamento podem até ser incômodas em alguns casos, mas elas são bem diferentes das intensas e dolorosas contrações do trabalho de parto.

A forma de descrever as contrações de treinamento pode ser diferente de mulher para mulher. Há algumas grávidas que descrevem as contrações de treinamento como algo semelhante a leves cólicas menstruais ou cólicas intestinais, apesar desta não ser apresentação mais comum. Na maioria dos casos, o que as mulheres descrevem mesmo são apenas contrações uterinas indolores.

Como já referido, as contrações de Braxton Hicks são irregulares, os seus intervalos são imprevisíveis e elas não vão se tornando cada vez mais fortes e frequentes com o passar das horas, que é exatamente o comportamento das contrações do parto.

Outro fato que é típico das contrações de treinamento é o alívio das contrações após uma simples mudança de posição. Se a mulher está em pé, muitas vezes basta ela sentar-se ou deitar-se para que as contrações desapareçam. Deitar-se de lado também costuma ajudar.

De maneira oposta, durante o trabalho de parto, mudar de posição não tem nenhum efeito sobre as contrações. Quando se iniciam as contrações expulsivas, nada funciona para aliviá-las.

Características das contrações de Braxton Hicks:

  • São habitualmente indolores.
  • Surgem poucas vezes por dia.
  • Não surgem mais do que 2 vezes por hora.
  • São irregulares e imprevisíveis.
  • São de curtas, geralmente com duração menor que 30 segundos.
  • Não vão se tornando mais intensa com o passar das horas.
  • Quando uma contração é intensa, a contração a seguir costuma ser mais fraca.
  • Costumam estar localizadas em apenas uma parte do abdômen, geralmente na porção frontal.
  • Melhoram com mudanças de posição.
  • Melhoram com hidratação ou com micção.

Características das contrações normais do trabalho de parto:

  • São dolorosas.
  • Quando surgem, elas não param de vir.
  • Vão se tornando progressivamente mais fortes.
  • Vão se tornando progressivamente mais frequentes e previsíveis.
  • Os intervalos entre as contrações vão se tornando cada vez mais curtos.
  • Têm duração de 30 a 70 segundos.
  • Não melhoram com mudança de posição ou hidratação.
  • Costumam se localizar nas costas e na frente do abdômen (pode começar atrás e migrar para frente ou o inverso).

O QUE FAZER PARA ALIVIAR AS CONTRAÇÕES?

Apesar das contrações de Braxton Hicks serem tipicamente indolores, elas podem ser desconfortáveis. Para aliviar esse desconforto, algumas medidas podem ser tentadas:

  • Mude de posição. Se você está em pé, sente-se; se está sentada, fique em pé.
  • Beba bastante água.
  • Urine se tiver vontade.
  • Evite fazer esforços.
  • Tome um banho morno.
  • Tente comer.
  • Utilize técnicas de relaxamento (caso conheça alguma).

Não se preocupe com as contrações de treinamento. Elas são benignas e fazem parte de uma gestação saudável. E, se mesmo assim, ainda tiver dúvidas sobre o assunto, converse comigo usando os canais abaixo:

Principais fases do trabalho de parto

As fases do trabalho de parto normal ocorrem de forma seguida e, incluem, de forma geral, a dilatação do colo do útero, período expulsivo e a saída da placenta. Geralmente, o trabalho de parto inicia-se espontaneamente entre as 37 e as 40 semanas de gestação e, existem sinais que indicam que a grávida vai entrar em trabalho de parto, como a expulsão do tampão mucoso, que é a saída de um líquido gelatinoso, rosado ou acastanhado pela vagina e a rotura da bolsa das águas, que é quando começa a sair o líquido amniótico transparente.

Dra Claudiani Branco fala sobre as fases do parto. Foto: Carlo Navarro no Unsplash.

Além disso, a grávida começa a ter contrações irregulares, as quais vão se intensificando, até ficarem regulares e com intervalos de 10 em 10 minutos. 

 1ª Fase – Dilatação

A primeira fase do parto é caracterizado pela presença de contrações e ao processo de dilatação do colo do útero e do canal de parto até que atinja 10 cm.

Esta fase é dividida em latente, em que a dilatação do colo do útero é menor que 5 cm e é caracterizada pelo aumento gradual da atividade uterina, presença de contrações uterinas irregulares e aumento das secreções cervicais, havendo perda do tampão mucoso, e ativa, em que a dilatação é superior a 5 cm e a mulher já começa a apresentar contrações regulares e dolorosas.

A duração da primeira fase do trabalho do parto pode variar de mulher para mulher, no entanto dura em média 8 a 14 horas. Durante esse período é comum que a mulher sinta dores devido às contrações, que ficam mais regulares e com intervalo menor entre uma e outra à medida que é verificada maior dilatação do colo do útero e do canal vaginal.

2ª Fase – Expulsão

O seguimento da fase ativa do trabalho de parto se dá pela fase de expulsão, em que o colo do útero já atingiu a dilatação máxima e se inicia a fase do período expulsivo, que pode demorar entre 2 e 3 horas.

O início da fase de expulsão recebe o nome de período de transição, que é relativamente curta e bastante dolorosa e o colo do útero adquire uma dilatação entre 8 e 10 cm ao final do período. Ao ser verificada dilatação adequada, a mulher deve começar a fazer força para a descida da apresentação fetal. Além disso, a posição para realização do parto pode ser escolhida pela gestante, desde que esteja confortável e que favoreça a segunda fase do trabalho de parto.

 3ª Fase – Dequitação: Saída da placenta

A fase da dequitação é a fase 3 do trabalho de parto e ocorre depois do nascimento do bebê, sendo caracterizada pela saída da placenta, que pode sair espontaneamente ou ser retirada pelo médico. Nessa fase é normalmente feita a administração de ocitocina, que é um hormônio que favorece o trabalho de parto e o nascimento do bebê.

4ª Fase – Quarto período

Essa última fase é definida como a primeira hora após a saída da placenta. Trata-se de um momento de observação da mãe pela equipe médica com o objetivo de evitar hemorragias. Depois desse período, o útero já está bem contraído.  

 Algumas mães podem se sentir nas “nuvens”, pois o organismo libera ocitocina, conhecido como “o hormônio do amor” e responsável por influenciar no vínculo entre a mãe e o bebê.

Dúvidas?

Se você precisa esclarecer mais dúvidas, entre em contato comigo através dos canais abaixo:

Baby Blues: qual a diferença para depressão pós-parto

Quando o bebê nasce, as emoções ocasionadas pelos hormônios podem se intensificar e causar uma sensação de tristeza e melancolia na mãe. Manifestar esse tipo de sensação não significa que a mãe não esteja feliz com a chegada de seu bebê.

Dra Claudiani Branco fala sobre a diferença entre Baby Blues e Depressão Pós-Parto. Foto por Anthony Tran no Unsplash.

Essa bagunça emocional acontece devido a toda as mudanças pelas quais a mãe vem passando: nova rotina, forma física diferente, trazer uma criança ao mundo, expectativas sobre o futuro.

O que é baby blues?

O período do puerpério de humor instável pode ser caracterizado como baby blues ou depressão materna.

Em relação aos fatores químicos, uma hipótese é a de que o período pós-parto faz com que ocorra uma queda dramática nos hormônios estrogênio e progesterona, e essas mudanças por si só podem contribuir para um quadro de tristeza.

Outros hormônios produzidos pela glândula tireoide também podem cair bruscamente – o que pode aumentar o cansaço e sensação de tristeza. Mudanças no seu volume de sangue, pressão arterial, sistema imunológico e metabolismo podem contribuir para a fadiga e alterações de humor.

O que é depressão pós-parto?

É um transtorno do humor que inicia na gestação ou nas primeiras seis semanas após o parto, podendo persistir por um ano ou mais. É uma doença relativamente comum, que acomete entre 10% e 20% das mulheres. 

A depressão pós-parto costuma acontecer quando a mãe já possui histórico de depressão durante a gravidez ou em outros momentos da vida. Além deste, outros fatores podem levar a uma depressão pós parto:

  • Ter outros transtornos emocionais (depressão, ansiedade, etc)
  • Ter tido depressão pós-parto em uma gravidez anterior
  • Ter membros na família com histórico de depressão
  • Ter vivido eventos estressantes durante o período da gravidez (como complicações, doença, perda de emprego)
  • Ter dificuldade em amamentar
  • Bebê ter nascido com problema de saúde
  • Ter problemas de relacionamento com o cônjuge ou familiares.

Essa é uma condição que requer tratamento médico imediato. Se não tratada, essa doença pode trazer importantes prejuízos na interação entre mãe e bebê e na formação do vínculo afetivo, além de inseguranças no cuidado com a criança, podendo afetar significativamente a saúde da criança. 

Como diferenciar a depressão pós-parto de melancolia ou tristeza puerperal (baby blues)?

Nos primeiros dias depois do nascimento do bebê, é comum que a mãe se sinta irritada, triste e com vontade de chorar, mesmo sem motivo. Mas esses sentimentos podem ser intercalados com momentos de muita alegria e satisfação. Isso se deve a mudanças hormonais que acontecem nessa fase.

Esses hormônios vão se estabilizando no organismo à medida que ele começa a produzir o leite materno. Essa condição é passageira e costuma desaparecer até o final da segunda semana de vida do bebê, principalmente se a mulher puder contar com o apoio da família e das pessoas que convivam com ela. Não é necessário nenhum tratamento médico para o baby blues

Gravidez em tempos de coronavírus

De acordo com estudos iniciais realizados especificamente sobre o novo coronavírus, não foram encontradas evidências de que grávidas tenham maior risco de desenvolver complicações graves da COVID-19. Entretanto, estudos mais recentes demonstraram que mulheres com idade gestacional superior a 34 semanas e Índice de Massa Corporal (IMC) maior que 30 apresentaram mais probabilidade de complicações respiratórias no decurso da COVID-19.

Embora a transmissão vertical – ou seja, da gestante para o feto – seja pouco provável, é necessário que haja medidas para prevenir infecções neonatais. Vários estudos demonstraram que não há transmissão da mãe para o feto, entretanto, existem relatos isolados de casos em que a transmissão da COVID-19 entre a parturiente e o recém-nato apresentaram probabilidade positiva, com detecção do vírus em extratos placentários. Apesar de já existir relato de detecção de vírus no leite materno, a amamentação continua sendo recomendada desde as primeiras horas de vida do bebê.

O fato de a gestante necessitar de visitas médicas regulares ou apresentar questões obstétricas no período pré-natal que demandem visitas hospitalares, a expõe a um maior risco de contaminação pelo novo coronavírus. Assim, as medidas preventivas, como uso de máscaras, cuidados com a higiene das mãos e isolamento social tornam-se de suma importância para esta população de mulheres. Além disso, as mudanças fisiológicas ocorridas durante a gestação podem deixar as futuras mamães mais vulneráveis a infecções em geral. Tendo isso em conta, no Brasil, o Ministério da Saúde incluiu as gestantes no grupo de risco. O mesmo vale para puérperas até duas semanas após o parto, incluindo as que sofreram aborto fetal.  

Sobre a Tabela de Fertilidade

Olá, hoje vou falar com as Tentantes, aquelas mulheres que estão tentando ter seu filho. É muito importante conhecer seu ciclo menstrual(Se você quer saber um pouco mais sobre tratamento de fertilidade, talvez este POST seja para você)

Geralmente um ciclo menstrual normal pode ocorrer entre 28 e 30 dias. Então a metade desse ciclo, que seria entre o 14o e o 15o dia, coincide com o período fértil da mulher. É interessante que o coito ocorra nesse período.

Existem muitos aplicativos que podem te ajudar com a popular tabelinha de fertilidade. Aqui estão três dos  mais utilizados no Brasil (estes apps são sugestões, as informações e acompanhamento devem sempre ser obtidos com um médico de confiança):

Maia – Acompanha seus períodos, sintomas relacionados à menstruação, oscilações de humor e sua saúde.
Baixe ele aqui: Iphone (IOS) | Android

Gravidez+– Monitora a fertilidade e ajuda as mamães a acompanharem a gestação em detalhes. O app também é um guia com informações até para o trabalho de parto.
Baixe ele aqui: Iphone (IOS) | Android

Clue – O app avisa a fases para a mulher: na TPM, na janela de fertilidade ou nos dias de menstruação. Ele registra disposição, dores, emoções, horas de sono, testes de gravidez, uso de pílulas, relações sexuais e desconforto.
Baixe ele aqui: Iphone (IOS) | Android

Boa sorte!

O Parto

Um turbilhão de emoções, mas que nos conecta com a existência, o momento em que o bebê deixa o útero da mãe, finalizando o período de gestação. O mais importante é que a futura mamãe tem que ser muito bem acolhidaseja feita uma pesquisa com informações comprovadas e de qualidade sobre cada tipo de parto.


Quando o parto é normal, aparecem contrações (a barriga endurece e volta ao normal – esse processo se repete em intervalos de tempo). O útero contrai com maior frequência. Quando entra em ritmo de trabalho de parto ocorre dilatação total do colo uterino finalizando com a expulsão do bebê do ventre materno.

No parto humanizado, a mulher possui autonomia, fazendo escolhas de como será o ambiente, quem estará ao seu lado.

Na cesariana ou cesárea é uma intervenção cirúrgica e pode ser solicitada pela futura mamãe ou recomendada pelo médico em casos onde há algum tipo de risco para a mãe ou o bebê. É um procedimento que dura até 1h e faz-se o uso de anestesia.