Você já ouviu falar em HIPERPROLACTINEMIA?

Redução da libido, impotência nos homens e infertilidade nas mulheres. Estes são alguns dos problemas que a hiperprolactinemia, uma alteração hormonal pouco conhecida, pode causar. A descoberta precoce da condição é fundamental para o sucesso do tratamento.

Dra Claudiani Branco fala sobre a Hperprolactinemia e como é o tratamento dessa condição nas mulheres. Imagem:  Jason Yoder no Unsplash.

A hiperprolactinemia é uma anomalia causada pela produção elevada de prolactina, conhecida também como hormônio do leite. A prolactina é produzida pela hipófise, uma glândula localizada na parte inferior do cérebro, que eleva a produção do hormônio durante o período gestacional e pós-parto. A hiperprolactinemia pode atingir tanto mulheres quanto homens em idade adulta e fértil (entre 20 e 50 anos).

QUAIS AS CAUSAS DA HIPERPROLACTINEMIA?

Vários fatores podem levar uma pessoa a apresentar disfunção na produção de prolactina. Entre as causas mais comuns estão:

  • Hipotireoidismo primário (causado por um problema na tireoide que impede a secreção dos hormônios desta glândula);
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • Gravidez e período de lactação;
  • Insuficiência renal;
  • Traumas ou lesões na região torácica;
  • Estímulo dos mamilos;
  • Estresse psicológico;
  • Efeito colateral ao uso de alguns medicamentos.

Para diagnosticar a condição, deve solicitar exame para medir o nível de prolactina no sangue.

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS DA PRODUÇÃO ELEVADA DE PROLACTINA?

Os principais sinais e sintomas em pacientes com hiperprolactinemia são:

  • Infertilidade;
  • Falta de libido;
  • Menstruação irregular (oligomenorréia);
  • Ausência da menstruação (amenorreia);
  • Produção de leite sem gestação (galactorreia);
  • Disfunção erétil;
  • Osteoporose;
  • Tumor da hipófise.

QUAIS OS TRATAMENTOS INDICADOS PARA HIPERPROLACTINEMIA?

É necessário descobrir a causa do problema para definir o melhor tratamento. Por exemplo: no caso de ser uma reação medicamentosa adversa, o médico poderá substituir ou suspender o uso do medicamento que pode estar causando o problema. Mas se a causa for um hipotireoidismo primário, pode ser indicada uma terapia para reposição do hormônio da tireoide que está provocando a hiperprolactinemia. De qualquer forma, como se trata de uma anomalia hormonal, é necessário o acompanhamento de um médico.

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Pesquisa Básica da Infertilidade

Dra Claudiani Branco fala sobre a execução da pesquisa básica de fertilidade de um casal. Foto por Deon Black no Unsplash.

A pesquisa básica da infertilidade avalia os possíveis motivos de o casal não conseguir gerar filhos. Ela consiste em uma série de exames que tanto o homem quanto a mulher devem fazer para que seja possível indicar o tratamento adequado. A pesquisa pode dividir-se em duas etapas, veja quais são:

Pesquisa geral – em que são requeridos exames como hemograma, Papanicolau, tipagem sanguínea, fator RH e sorologias;

Pesquisa específica – envolve como avaliação seriada do muco cervical. Execução de exames como ultrassonografia endovaginal, dosagens hormonais, espermograma, histerossalpingografia, entre outros.

Pesquisa básica masculina

A pesquisa básica específica masculina é o espermograma. Esse exame avalia se há algum problema no líquido seminal masculino (a parte do sêmen sem o espermatozoide) que possa estar gerando a infertilidade. É um exame obrigatório para casais inférteis.

Para essa investigação é colhido o sêmen, geralmente por masturbação, após três dias de abstinência sexual. Se o primeiro exame não for esclarecedor, deve ser realizado um novo exame em 15 dias. O volume recolhido varia de 2 a 5ml de volume de esperma, que contém 20 milhões de espermatozoides por miligrama normalmente.

Pesquisa básica feminina

Já a pesquisa básica da infertilidade feminina possui várias etapas. Devem ser realizadas nos três períodos do ciclo: no menstrual, no periovulatório (fértil) e na fase lútea (fim da ovulação e início da menstruação). Podem ser realizados os seguintes exames:

Seleção do folículo dominante – na primeira fase, é feita a seleção do óvulo que recebe maior estímulo de estrogênio para avaliar as alterações hormonais do período fértil. A quantidade de hormônio no folículo reflete a reserva ovariana em relação à quantidade e qualidade dos óvulos.

Ultrassonografia transvaginal – também possibilita avaliar o potencial uterino. O exame é realizado entre o terceiro e o quinto dia do ciclo, quando o volume dos ovários apresenta significativamente o potencial fértil dos ovários. A avaliação pelo muco cervical consiste em observar características como volume, aspecto, elasticidade, cristalização, celularidade e pH. É atribuído para cada parâmetro o valor de um a três, e o muco cervical é considerado bom quando a soma de todos os fatores é igual ou superior a nove.

Exame de sangue – na fase lútea, é calculada a dosagem da progesterona por meio do exame de sangue colhido no sétimo dia (na fase lútea média). Se os resultados forem superiores a 10ng/ml, isso quer dizer que há um equilíbrio hormonal.

Histerossalpingografia – a última etapa da investigação é o exame de raio-X das trompas e útero. Ele é feito através da injeção de um líquido no interior do útero, que o preenche e percorre todo o trajeto até as tubas. O exame verifica a permeabilidade tubária e avalia se há anormalidades no interior do útero. As imagens são bastante úteis para informar as condições do sistema reprodutor feminino.

Todos esses exames se complementam, fazendo parte da pesquisa básica de infertilidade. Ao identificar a dificuldade de engravidar, após um ano de tentativas sem o uso de contraceptivo, o casal pode procurar um médico especialista em reprodução humana, que solicitará os exames necessários. Sem a investigação adequada, não é possível indicar o tratamento adequado para solucionar o problema do casal.

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Infertilidade Masculina

Dra Claudiani Branco fala sobre a Infertilidade Masculina. Foto por Karol Stefanski no Unsplash.

A infertilidade masculina é o motivo de 30% dos casos de infertilidade entre os casais. As principais razões são:

  • Diminuição do número de espermatozoides, conforme o homem fica mais velho;
  • Pouca mobilidade dos espermatozoides;
  • Espermatozoides anormais;
  • Ausência da produção de espermatozoides;
  • Vasectomia;
  • Dificuldade na relação sexual;
  • Doenças sexualmente transmissíveis.

Para detectar o motivo da infertilidade masculina é realizado o espermograma, exame em que se avalia o sêmen. Na análise macroscópica, são observadas características como cor, odor, viscosidade, volume e pH. Na microscópica, identificam-se concentração, motilidade e morfologia dos espermatozoides.

Um dos problemas mais comuns para a produção de espermatozóides saudáveis é o aumento exagerado da temperatura no interior dos testículos. Isso pode ocorrer devido às doenças tais como criptorquidia (posicionamento irregular dos testículos) e varicocele (varizes na região do escroto), além de casos em que a permanência do homem em temperaturas ambientais elevadas altera a qualidade do sêmen produzido.

Os problemas da espermatogênese também podem ser provocados por alterações tais como orquite (inflamação testicular) ou por várias doenças endócrinas que alterem a produção dos hormônios hipofisários que estimulam a produção de espermatozoides nos testículos.

Por outro lado, existem vários tipos de processos infecciosos, tumores e malformações congênitas, que podem alterar a anatomia e obstruir os canais que transportam os espermatozoides dos testículos até o exterior. A obstrução total ou bilateral destes canais, nomeadamente dos epidídimos e canais deferentes, pode provocar infertilidade no homem. Em alguns casos, a cirurgia de correção resolve o problema de infertilidade.

Algumas infecções transmitidas sexualmente e que acometem o canal da ejaculação, tais como infecções causadas por bactérias (clamídia, ureaplasma), tricomoníase ou gonorreia podem alterar as taxas de espermatozoides.

Por último, problemas anatômicos ou funcionais que impeçam o adequado depósito do sêmen no interior da vagina através do coito, como ocorre com na hipospadia, nos distúrbios de ereção e na ejaculação precoce, podem igualmente favorecer a infertilidade masculina.

De acordo com a causa da infertilidade masculina, o médico indicará o tratamento adequado e o procedimento ideal a ser adotado.

Infertilidade Feminina

Dra Claudiani Branco, Ginecologista, fala sobre a Infertilidade Feminina. Foto por

Para analisar as causas da infertilidade feminina, a mulher deve se submeter a alguns exames. São vários fatores que podem causar a dificuldade de engravidar. Dentre os mais comuns, estão:

  • Distúrbios hormonais que impedem ou dificultam o crescimento e a liberação do óvulo (ovulação);
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • Problemas nas trompas ou tubas uterinas, provocados por infecções ou cirurgias;
  • Endometriose;
  • Ligadura das trompas;
  • Muco cervical que impede a passagem dos espermatozoides;
  • Infecção no colo do útero;
  • Idade.

Segundo conhecimentos tradicionais da medicina, a produção dos óvulos ocorre juntamente com a formação do feto. Ou seja, as mulheres já nascem com o número de óvulos que serão liberados a cada menstruação. Dessa forma, quanto mais idade a mulher tiver, mais velho será o óvulo, dificultando a ocorrência da gravidez. Estudos recentes apontam, entretanto, a probabilidade de que mulheres adultas também produzam novos óvulos, o que poderia ampliar a eficácia dos tratamentos de infertilidade feminina.

Problemas no útero são comuns. Alguns desequilíbrios hormonais ocorridos no período fértil podem tornar o muco cervical mais espesso, dificultando ou impossibilitando a passagem dos espermatozoides. Os desequilíbrios hormonais também são recorrentes após os 35 anos de idade. Endometriose ou leiomiomas também podem dificultar a gravidez.

O hábito de fumar também afeta a fertilidade feminina. O fumo pode interferir na gametogênese ou na fertilização, na implantação do óvulo concebido ou na perda subclínica após a implantação. Assim, a mulher que deseja engravidar deve parar de fumar no mínimo dois meses antes de iniciar as tentativas. Segundo estudos, a fertilidade da mulher é mais afetada pelo tabagismo que a do homem, embora este também possa enfrentar consequências negativas do fumo ao tentar ser pai.

Para detectar qual é a causa da infertilidade, o casal deve procurar o médico ginecologista, primeiramente, e relatar os problemas apresentados. Após o diagnóstico de infertilidade feminina, serão solicitados exames complementares para identificar suas causas e possíveis tratamentos.

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Tempo de espera para Tentantes

É o período em que o casal tenta a gravidez de forma espontânea e não utiliza métodos contraceptivos. Durante esse tempo, não se pode considerar ainda o diagnóstico de infertilidade, pois é considerada normal certa demora para a concepção. Após esse período de tentativas sem sucesso, o médico ginecologista deve ser procurado para a realização de exames como parte da pesquisa básica de infertilidade.

Pesquisas apontam que, para casais em que a mulher tem até 35 anos de idade, a probabilidade mensal de que consigam engravidar é de 20%. Isso significa que cerca de 85% dos casais nessas condições devem obter êxito, dentro do tempo de espera necessário.

Dra Claudiani Branco explica aos casais Tentantes o tempo de espera, e como ele varia de acordo com a idade da mulher. Foto por Jonathan Borba no Unsplash.

O tempo regular de espera varia conforme a idade da mulher. Para mulheres até os 35 anos de idade, o período a partir do qual se deve procurar orientação médica deve ser de pelo menos um ano, mantendo-se relações sexuais frequentes principalmente na janela fértil da mulher. A janela fértil, também conhecida como período de ovulação, acontece entre o 12˚e o 15˚ dia do ciclo menstrual para a maioria das mulheres.

Com o passar do tempo, especialmente depois que a mulher atinge 35 anos de idade, as chances de gravidez vão diminuindo gradativamente. Assim, o tempo de espera de uma gravidez espontânea segue a seguinte tendência:

IdadeTempo de EsperaProbabilidade de Infertilidade
35 a 38 anos6 meses11%
39 aos 40 anos4 meses11%
40 aos 43 anos3 meseschegando a 33%
a partir dos 44 anos2 meses87%

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Aumentar as chances de gravidez

Um estudo divulgado pela American Society for Reproductive Medicine mostra que a probabilidade de engravidar aumenta nos dias anteriores à ovulação, considerado o 14º dia do ciclo.

O mesmo estudo também mostra que mulheres que têm relações sexuais diárias ou a cada dois dias nos dias que antecedem a menstruação tem maior probabilidade maior de engravidar, em comparação com aquelas que tem apenas uma relação na época fértil.

A observação do muco cervical no período da ovulação pode, também, aumentar as chances de gravidez. O muco claro, elástico e cristalino na época da ovulação é um bom sinal de fertilidade.

Estima-se que dois em cada dez casais enfrentam dificuldade para engravidar. Em média, 30% das ocorrências estão relacionadas a fatores dependentes da mulher, 30% do homem, 30% de ambos os sexos e 10% por motivos indeterminados. Vários fatores podem determinar tal diagnóstico – que somente será confirmado depois de um ano de tentativas. Até lá, manter a boa saúde e ter tranquilidade são medidas que valem ouro.

Tanto para a mulher quanto para o homem, a idade é fator preponderante. No primeiro caso, as chances de reprodução diminuem a partir dos 35 anos. “Aos 40, a mulher tem 8% da capacidade reprodutiva; aos 43, 1%”.Já no caso do homem, a alteração na qualidade do sêmen começa aos 40 anos.

Distúrbios de ovulação (como a síndrome dos ovários policísticos), obstruções na trompa (ocorre na endometriose), doenças sexualmente transmissíveis (como gonorreia), genética (falência ovariana, por exemplo), doenças imunológicas (como inflamação da tireoide) e outras causas menos comuns (como inflamação no colo do útero) são algumas das razões que levam ou podem levar à infertilidade feminina. “A endometriose, como doença isolada, atinge 50% das pacientes inférteis”.

O que também se tem observado nos últimos dez anos é uma relação entre obesidade e infertilidade. Nas mulheres, a obesidade interfere na ovulação e ainda pode levar ao desenvolvimento de hipotiroidismo, diabetes e síndrome dos ovários policísticos, entre outros distúrbios. “Todas as causas endócrinas que levam à infertilidade acontecem com mais frequência na paciente obesa”. Para os homens, os quilos a mais alteram negativamente a produção de espermatozoide.

O anticoncepcional não é causa de infertilidade. Atualmente, algumas mulheres deixam para engravidar depois dos 35 anos. Enquanto isso, elas usam contraceptivo. Quando decidem ter o bebê, os óvulos já não tem a mesma “eficiência”. Então, culpam a pílula. O problema está relacionado à idade e não à pílula.

Outra confusão que os leigos às vezes fazem é entre esterilidade e infertilidade. Na verdade, o primeiro termo é considerado antigo pela classe médica. Ele define a pessoa que não vai conseguir ter filhos, seja em razão da idade ou de outros fatores. Na infertilidade, considera-se o casal que está tendo dificuldade para engravidar, mas pode atingir o objetivo com o devido tratamento.

Agende uma consulta para maiores esclarecimentos sobre o assunto:

Ovários Policísticos

A Síndrome do Ovário Policístico, também conhecida pela sigla SOP, é um distúrbio endócrino que provoca alteração dos níveis hormonais, levando à formação de cistos nos ovários que fazem com que eles aumentem de tamanho.

É uma doença caracterizada pela menstruação irregular, alta produção do hormônio masculino e presença de micro cistos nos ovários.
Sua causa ainda não é totalmente esclarecida. A hipótese é que ela tenha uma origem genética e estudos indicam uma possível ligação entre a doença e a resistência à ação da insulina no organismo, gerando um aumento do hormônio na corrente sanguínea que provocaria o desequilíbrio hormonal.

SINTOMAS

A falta crônica de ovulação ou a deficiência dela é o principal sinal da síndrome. Em conjunto, outros sintomas podem ajudar a detectar essa doença, como:

  • Atrasos na menstruação (desde a primeira ocorrência do fluxo);
  • Aumento de pelos no rosto, seios e abdômen;
  • Obesidade;
  • Acne.

Em casos mais graves, pode predispor o desenvolvimento de diabetes, doenças cardiovasculares, infertilidade e câncer do endométrio.

DIAGNÓSTICO

Para realizar o diagnóstico da síndrome dos ovários policísticos são necessários o exame clínico, o ultrassom ginecológico e exames laboratoriais.

Ovário Policístico

Através do ultrassom, a doença é percebida pelo aparecimento de muitos folículos ao mesmo tempo na superfície de cada ovário. Esse ultrassom deve ser feito entre o terceiro e o quinto dia do ciclo menstrual. Não sendo a mulher virgem, deve-se dar preferência à técnica de ultrassom transvaginal.

É importante definir que esses resultados não se aplicam a mulheres que estejam tomando pílula anticoncepcional. Se houver um folículo dominante ou um corpo lúteo, é importante repetir o ultrassom em outro ciclo menstrual para realizar o diagnóstico corretamente.

Mulheres que apresentam apenas sinais de ovários policísticos ao ultrassom sem desordens de ovulação ou hiperandrogenismo não devem ser consideradas como portadoras da síndrome dos ovários policísticos.

TRATAMENTOS E CUIDADOS

O tratamento da síndrome dos ovários policísticos depende dos sintomas que a mulher apresenta e do que ela pretende. Cabe ao médico e à paciente a avaliação do melhor tratamento, mas para isso é fundamental questionar se a paciente pretende engravidar ou não. Os principais tratamentos são:

Anticoncepcionais orais – Não havendo desejo de engravidar, grande parte das mulheres se beneficia com tratamento à base de anticoncepcionais orais. A pílula melhora os sintomas de aumento de pelos, aparecimento de espinhas, irregularidade menstrual e cólicas. Não há uma pílula específica para o controle dos sintomas. Existem pílulas que têm um efeito melhor sobre a acne, espinhas e pele oleosa. Mulheres que não podem tomar a pílula se beneficiam de tratamentos à base de progesterona.

Cirurgia – Cada vez mais os métodos cirúrgicos para essa síndrome têm sido abandonados em função da eficiência do tratamento com anticoncepcionais orais.

Antidiabetogênicos orais – Estando a síndrome dos ovários policísticos associada à resistência insulínica, um dos tratamentos disponíveis é por meio de medicamentos para diabetes.

Dieta e atividade física – Essas pacientes devem ser orientadas em relação à dieta e atividade física, simultaneamente com as medidas terapêuticas.

Indução da ovulação – Se a paciente pretende engravidar, o médico lhe recomendará tratamento de indução da ovulação, não sem antes afastar as outras possibilidades de causas de infertilidade. Não se deve fazer esse tratamento em mulheres que não estejam realmente tentando engravidar.