SÍNDROME DA TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL – TPM

A TPM é o período que precede a menstruação. Durante esse período, podem aparecer sintomas psicológicos e físicos, que podem desaparecer no primeiro dia do fluxo menstrual e, em algumas mulheres, somente com o fim do fluxo. Continue a leitura para saber quais são e como tratar.

Atualizações sobre a Síndrome da Tensão Pré-Menstrual

A principal causa da TPM é a alteração hormonal durante o período menstrual,> que interfere no sistema nervoso central. Parece existir uma conexão entre os hormônios sexuais femininos, as endorfinas (substâncias naturais ligadas à sensação de prazer) e os neurotransmissores, tais como a serotonina.

SINTOMAS DA TPM

Os sintomas da TPM podem ser físicos ou emocionais. Os principais sintomas da TPM incluem:

Sintomas Emocionais

  • Depressão;
  • Tristeza e vontade de chorar;
  • Irritabilidade;
  • Ansiedade;
  • Insônia;
  • Fome em excesso ou falta de apetite;
  • Sonolência;
  • Dificuldade de concentração;
  • Cansaço.

Sintomas Físicos:

  • Dor de cabeça;
  • Fome em excesso ou falta de apetite;
  • Sonolência;
  • Acne;
  • Aumento de peso;
  • Inchaço nas mamas;
  • Dores osteomusculares;
  • Distensão abdominal.

Para caracterizar a TPM não é necessária a ocorrência de todos esses sintomas, que devem desaparecer com o fluxo.

DIAGNÓSTICO DA TPM

Todos os meses, a tensão pré-menstrual atrapalha a vida pessoal e profissional de diversas mulheres em todo o mundo. Em geral, os sinais da TPM aparecem na metade do ciclo menstrual e desaparecem em até dois dias após o início da menstruação.

Tempo de diagnóstico – costuma ser demorado, principalmente pela falta de exames que comprovem a existência da tensão pré-menstrual. As mulheres que têm sintomas mais severos passam por diversos médicos e demoram anos para serem diagnosticadas com a TPM.

Ajuda médica – outra questão é que a maioria das mulheres que têm sintomas intensos de tensão pré-menstrual não procuram ajuda médica por acreditarem que eles são normais ou que o médico não dará importância para a queixa.

Apesar de não ter diagnóstico e tratamento específicos, a TPM pode ser caracterizada por um quadro de sintomas que podem ser amenizados por meio do tratamento correto. Se você passa por esse sofrimento todos os meses, não espere pela sua próxima menstruação, procure o quanto antes um ginecologista e explique seu problema para iniciar o melhor tratamento para o seu caso. A TPM tem tratamento!

TRATAMENTOS E CUIDADOS DA TPM

Pílula anticoncepcional – como a TPM está ligada à ovulação, muitas mulheres podem se beneficiar do uso da pílula anticoncepcional, que suspende a menstruação.

Antidepressivos – em casos graves de síndrome disfórica pré-menstrual, é necessária uma medicação mais específica. Atualmente, os medicamentos com melhores resultados são os antidepressivos. Eles têm melhorado muito a qualidade de vida das mulheres com a disfunção.

Vitaminas, minerais e ácidos – embora não haja comprovação científica, resultados de tratamentos com a vitamina B6 (piridoxina), a vitamina E, o cálcio e o magnésio mostram que essas substâncias podem melhorar os sintomas. O mesmo acontece com o ácido gama linoleico, que é um ácido graxo essencial presente no óleo de prímula.

Nunca se automedique, isso pode causar outros problemas e até agravar ou mascarar sinais e sintomas. Somente o médico pode indicar o melhor tratamento para o seu caso.

CONVIVENDO COM A TPM

Para muitas mulheres, a TPM pode atrapalhar as tarefas diárias, sejam profissionais ou pessoais. Veja algumas dicas para amenizar os sintomas da TPM:

  • Realize atividades que proporcionem bem-estar – como passear no parque ou ter um hobbie;
  • Faça exercícios físicos – uma caminhada, andar de bicicleta, nadar ou jogar tênis são alguns exemplos que podem ajudar a reduzir a tensão e a melhorar a autoestima;
  • Controle sua agenda – evite agendar compromissos importantes nos dias que antecedem a sua menstruação;
  • Cuide de seu corpo – faça isso mesmo que você não vá sair de casa, pois ajuda a elevar a autoestima;
  • Afaste os pensamentos negativos – seja otimista e mentalize coisas boas;
  • Tenha uma alimentação balanceada – coma verduras, frutas e legumes e evite alimentos muito industrializados e fritos;
  • Diminua o sal – ele ajuda a desencadear os inchaços, pois contribui para a retenção de líquidos;
  • Redobre os cuidados com a pele – o aumento de oleosidade da pele e surgimento de acne está relacionado com esse período;
  • Evite o consumo excessivo de carboidratos e açúcares – como doces, chocolates e amendoim.

Candidíase

Também conhecida por monilíase vaginal, a candidíase vaginal é uma infecção ocasionada principalmente por um fungo denominado Candida albicans ou Monília, que causa um corrimento espesso, grumoso e esbranquiçado, acompanhada geralmente de irritação no local. A candidíase é uma doença que pode acometer várias partes do corpo humano, mas atinge mais frequentemente os órgãos genitais.

Para alguns especialistas, raramente a candidíase é uma doença sexualmente transmissível porque estudos mostram que o fungo já está na flora vaginal e, por um desequilíbrio da mesma, é que a Candidíase vem a se manifestar. A doença aparece quando a resistência do organismo cai ou quando a resistência vaginal está baixa, facilitando a multiplicação do fungo.

Estudos mostram que
alguns fatores são facilitadores dessa micose:

  • Antibióticos;
  • Gravidez;
  • Diabetes;
  • Outras infecções (por exemplo, pelo vírus HIV);
  • Deficiência imunológica;
  • Medicamentos como anticoncepcionais e corticoides;
  • Relação sexual desprotegida com parceiro contaminado;
  • Vestuário inadequado (roupas apertadas e biquínis molhados; lycra e roupa de academia que aumentam a temperatura vaginal);
  • Duchas vaginais em excesso.

Entre 20% a 25% dos casos de corrimentos genitais de natureza infecciosa têm como causa a Candidíase. Diz-se que 75% das mulheres têm essa infecção pelo menos uma vez na vida.

Sintomas

Os sinais mais comuns para essa doença são coceira, ardência ou dor ao urinar, vermelhidão, escoriações na região vulvar, dor durante as relações sexuais e corrimento branco e espesso.

Em casos extremos, a candidíase pode causar úlceras.

Diagnóstico

Para detectar corretamente a candidíase é necessário um exame clínico, isso porque os sintomas da doença podem aparecer somente no período menstrual. O diagnóstico é realizado também pelo exame microscópico do corrimento.

Exames

O método diagnóstico mais comum é o exame realizado em consultório ginecológico. O médico, com base nas queixas da paciente, no exame clínico, que identifica o tipo de corrimento característico que, combinado aos sintomas presentes e eventualmente após a realização de exames adicionais, caracteriza a enfermidade.  O fungo causador da candidíase pode ser encontrado no exame de Papanicolau, no qual é feita a raspagem do canal vaginal e colo do útero para análise laboratorial. Encontrar o fungo no laudo não significa que a paciente tenha a candidíase. A bacterioscopia, exame em que a secreção vaginal é analisada em laboratório, também pode auxiliar no diagnóstico.

Tratamentos e Cuidados

Para o tratamento da doença são recomendadas medidas simples:

  • Devem-se evitar vestuários inadequados;
  • Evitar duchas vaginais;
  • Não utilizar desodorantes íntimos;
  • Abstinência sexual durante o tratamento;
  • Usar camisinha.

Juntamente com essas medidas é recomendado o uso de antimicóticos via oral, além da utilização de creme vaginal de uso tópico. Todo tratamento deve ser indicado por um especialista.

Convivendo

A candidíase é uma condição causada pela proliferação excessiva de fungos do gênero Candida, que normalmente existem na flora vaginal em pequenas quantidades. Sua aparição recorrente, na maioria dos casos, pode ser causada por fatores não ginecológicos, como estresse, baixa imunidade, má alimentação ou alguma outra doença. Por esse motivo, quando a candidíase se torna recorrente e a mulher passa a ter que conviver e tratar constantemente o problema. Outras causas devem ser investigadas.

Para evitar a candidíase recorrente, além do uso de medicamentos nos momentos de crise, é preciso seguir uma dieta pobre em açúcares e carboidratos, consumir em abundância alimentos ricos em vitamina A e D. Dormir bem e levar uma vida sem estresse também são atitudes fundamentais. Lembre-se também que existem outras condições que podem provocar sintomas semelhantes aos da candidíase, somente um ginecologista poderá diagnosticar e decidir o melhor tratamento para cada caso.

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Como é a consulta com o ginecologista?

Olá meninas! Vejo algumas mulheres que gostariam de saber como são as consultas e os exames no consultório. Coloquei aqui algumas informações que podem ajudar.

Os exames no consultório são fundamentais para a prevenção de doenças e cuidado da saúde sexual e reprodutiva da mulher. A consulta ginecológica deve ser realizada uma vez ao ano, no mínimo.

Os exames que podem ser realizados no consultório ginecológico são:

  • Toque vaginal;
  • Exame especular;
  • Exame clínico das mamas;
  • Papanicolau;
  • Colposcopia;
  • Vulvocospia;
  • Videocolposcopia. 

Toque Vaginal:

Exame realizado para analisar principalmente a vagina, o colo e o corpo do útero. O médico ginecologista introduz dois dedos na vagina e, ao mesmo tempo, coloca a outra mão sob o abdômen. Assim, pode sentir o colo do útero, e por meio de movimentos de ambas as mãos examinam-se o útero, as trompas e os ovários. É fundamental para o diagnóstico de endometriose e da doença inflamatória pélvica. Mulheres virgens não podem realizar esse exame.

Exame especular:

Introduz-se um espéculo no canal vaginal para avaliar a cor e aspecto da vagina e do colo do útero (se há lesões, inflamações); presença de corrimento; e presença de hemorragias. O ideal é utilizar um espéculo descartável.

Exame clínico das mamas:

Realizado para examinar as mamas, a fim de encontrar sinais e sintomas de doenças. O médico repete os mesmos procedimentos realizados pela paciente no autoexame das mamas.

Papanicolau:

Através do material colhido no Papanicolau, é possível analisar células da vagina para detectar inflamações, displasias e doenças como HPV e o câncer de colo do útero. No exame, o médico ginecologista realiza a coleta de material (células e secreções) e encaminha para um laboratório.

Colposcopia:

Permite visualizar a vagina e o colo do útero por meio de um aparelho chamado colposcópio. Esse aparelho permite o aumento da visualização de 10 a 40 vezes o tamanho normal. É realizado fora do período menstrual. Para a realização desse exame, recomenda-se a abstinência sexual por 48 horas. Durante este exame são usados produtos químicos para realçar as áreas que serão examinadas. É indicada para mulheres que apresentam resultado anormal no Papanicolau.

Vulvocospia:

É realizada com o colposcópio, por meio do qual é examinada a Vulva.

O ideal no momento da consulta é não estar menstruada, a não ser que o motivo da consulta seja alguma sangramento anormal.

Importante!

O ginecologista nada mais é que um médico clínico da mulher, muitas vezes é ele quem descobre alguma patologia de outra especialidade, encaminhando ao especialista que dará continuidade ao tratamento, seja com medicamentos ou cirurgias.

Por isto que é necessário que haja muita empatia entre paciente e ginecologista, pois este profissional se torna um confidente dos problemas que as mulheres possam ter.

E então, já foi ao seu ginecologista este ano? Agende uma consulta:

Mais sobre Endometriose

Endometriose é uma doença que afeta entre 10% a 15% das mulheres em idade reprodutiva e há 30% de chance de essas mulheres terem dificuldade de engravidar. A endometriose é caracterizada pela presença do endométrio (parede do útero) fora da cavidade uterina, podendo aparecer em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestino e bexiga.

Os principais sintomas da endometriose são dor e infertilidade. Há relatos de mulheres com endometriose que sofrem com dores incapacitantes enquanto outras sofrem apenas desconforto. Abaixo alguns outros sintomas:

  • Cólicas menstruais intensas e dor durante a menstruação;
  • Dor pré-menstrual;
  • Dor durante as relações sexuais;
  • Dor difusa ou crônica na região pélvica;
  • Fadiga crônica e exaustão;
  • Sangramento menstrual intenso ou irregular;
  • Alterações intestinais ou urinárias durante a menstruação;
  • Dificuldade para engravidar e infertilidade.

Existem diversos tratamentos para a endometriose. Agende uma consulta!

3 Mitos sobre o DIU

DIUs são abortivos?

MITO! Os DIUs são muito eficazes em evitar uma gravidez antes dela ocorrer! O cobre é tóxico para os espermatozóides e o DIU hormonal forma uma barreira que impede a passagem deles pelo colo do útero!

DIUs falham muito?

MITO! Os DIUs junto com o implante formam o grupo contraceptivo conhecido como LARCs, sigla em inglês para contraceptivos reversíveis de longa ação. Os LARCs não dependem da lembrança, uma vez inseridos vão atuar por 3-10 anos ou até serem retirados. Com isso eles se tornam até 20x mais eficazes que os métodos de curta ação como pílula, anel vaginal e adesivo!

DIUs só podem ser usados por quem já teve filho?

Mito! Hoje em dia existem evidências científicas de que os DIUs além de serem muito eficazes são muito seguros para uso em mulheres, independentemente de sua idade. A maior parte das sociedades médicas, inclusive, recomendam os LARCs (DIUs e implante) como primeira linha (ou seja, deveriam ser os primeiros a serem considerados) para adolescentes!

OUTUBRO ROSA: Qual a relação entre a menopausa e o câncer de mama?

A progesterona e o estrogênio – hormônios produzidos pelos ovários durante todo o período fértil da mulher – estimulam cerca de 60% dos casos de câncer de mama.

Ainda que a menopausa reduza consideravelmente a produção dos hormônios femininos, isso não significa que a chance do aparecimento do câncer diminua também quando a mulher entra nessa fase.

Na realidade, a maior incidência da doença ocorre após os 40 anos, em um período chamado de perimenopausa.

Agende uma consulta:

OUTUBRO ROSA: Mamografia deve ser exame de rotina

Quando você faz a mamografia como parte dos exames de rotina, ela é chamada de mamografia de rastreio. Nesse caso, o seu médico usa os resultados da primeira mamografia para comparar com os resultados dos seus exames seguintes, e assim, ele consegue ter uma visão mais completa e um histórico das alterações nos seus seios.

Entenda os passos dos exames de mamografia e porque cada exame vai ter uma tratativa no combate ao câncer de mama.

Mas, se você percebeu alguma alteração nos seus seios, como caroços, dores, secreções ou alterações no tamanho das mamas, você deve agendar uma consulta com seu ginecologista. Se ele achar necessário, você será encaminhada para uma mamografia de diagnóstico.

Embora seja chamada de mamografia de diagnóstico, é o mesmo exame. Mas, nesse caso, o objetivo é investigar o que pode estar causando as alterações. Mas para que o câncer de mama seja diagnosticado de fato, você também deve fazer uma biopsia no caso de ser detectado algo fora do comum, pois a mamografia não é suficiente para identificar a doença.

Para mais dicas sobre mamografia, veja mais dicas aqui. Caso queira esclarecer outras dúvidas, agende uma consulta:

OUTUBRO ROSA: Conscientização

Chegou o momento de conscientização do câncer de mama, diagnosticar precocemente aumenta significantemente as chances de cura, 95% dos casos identificados em estágio inicial têm possibilidade de cura.

A conscientização é o caminho mais calmo e controlável na prevenção ao câncer de mama.

O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários.

Os seus cuidados preventivos, a conscientização e o investimento em novas pesquisas sobre sobre o câncer de mama ajudam a criar diversos avanços na detecção, diagnóstico e tratamento da doença.

Para maiores esclarecimentos, agende uma consulta.

Rejuvenescimento íntimo ou funcional

A saúde íntima da mulher moderna.

Com a idade ocorre a diminuição da produção do estrogênio, hormônio responsável por todas as características femininas. Tal evento leva a atrofia urogenital. Esta condição envolve um adelgaçamento gradual dos tecidos epiteliais genitais, da mucosa da vagina e vulva, o que reduz sua espessura e a torna mais frágil, irritável e exposta a trauma.

A perda de glicogênio celular (que contribui ao equilíbrio da flora vaginal) e fluxo sanguíneo epitelial reduzido são fatores que levam a alterações tissulares morfológicas que se somam às alterações fisiológica e funcional.

  • Dor ou desconforto na relação sexual.
  • Secura vaginal ou falta de lubrificação.
  • Infeção urinária frequente.
  • Leucorréia ou secreção vaginal anormal.
  • Incontinência urinária aos esforços.
  • Urgência miccional.
  • Flacidez vaginal – que pode surgir em mulheres no pós-parto ou após cirurgia bariátrica.
  • Alterações da coloração – como cicatriz de episiotomia de parto normal.
  • Líquen escleroso.

Consequências e Tratamentos

Estes sintomas impactam de forma social, sexual e emocional na vida da mulher. Quando não houver contraindicação, o uso de medicação hormonal local e hidratantes vaginais são bastante utilizados. Alguns outros métodos de estimulação local estão disponíveis, como o laser.

Benefícios

Laser Íntimo é uma terapia inovadora e não invasiva, que propicia o Rejuvenescimento Vaginal, recuperando sua elasticidade, espessura e umidade. A aplicação do laser pode ser realizado em consultório médico sem cortes, sangramentos ou dor.

O tratamento é relativamente simples e se resume no disparo de feixes de luz com auxílio do laser que causam efeitos térmicos no tecido vaginal. Nesse momento, a paciente sente um leve calor no local da aplicação, mas o procedimento é totalmente indolor.

Diante desse estímulo, são obtidos benefícios como a remodelação e aumento da circulação sanguínea da mucosa que contribui para a produção de novas fibras colágenas devolvendo o tônus e a força muscular, bem como aumento da espessura e a recuperação da lubrificação natural.

Agora teremos o Laser Day no consultório. Quer saber mais sobre esta novidade? Agende uma consulta:

OUTUBRO ROSA: A importância da Mamografia

A mamografia é um raio-X da mama feita em um aparelho chamado mamógrafo. Esse exame é capaz de identificar um tumor não palpável (menor do que 1 cm). Quanto menor o tumor, maiores são as chances de cura e diminuição da mortalidade.

A mamografia é um desconforto pequeno, de instantes que pode salvar a sua vida. Entenda a importância da Mamografia na prevenção e detecção do câncer de mama.

Apertar a mama durante o exame é fundamental, pois somente assim terá boa qualidade e permitirá enxergar as lesões bem no início. O desconforto é muito rápido e pode salvar vidas.

Há um outro artigo sobre mamografia que tem mais informações, veja aqui.

Quer mais dicas como essa ou sanar outras dúvidas? Agende uma consulta.