12 de Abril: Dia do Obstetra

Dia do Obstetra comemora-se no dia 12 de abril.

O médico obstetra ou a médica obstetra, são aqueles profissionais da medicina que acompanham a mulher em gestação. Por norma, um obstetra aconselha e acompanha a mulher antes da gravidez, durante a gestação, durante o parto e acompanha a saúde da mulher também no pós-parto.

12 de Abril - Dia do Obstetra - Dra Claudiani Branco trazendo um bebê ao mundo.
Dra. Claudiani Branco trazendo um bebê ao mundo.

O médico obstetra acompanha assim a saúde da mãe e do bebê durante todo o processo, ajudando a prevenir e tratar eventuais problemas de saúde para qualquer um dos dois.

O Que Significa

Obstetra é uma palavra que vem do latim obstetrix, do verbo obstare, que significa “ficar ao lado de”. Por isso, o obstetra é literalmente alguém que fica do lado, que acompanha e ajuda!

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Eclâmpsia e pré-eclâmpsia

Eclâmpsia é uma doença caracterizada pela liberação, por parte do feto, de proteínas na circulação materna que provocam uma resposta imunológica da gestante, agredindo as paredes dos vasos sanguíneos e causando vasoconstrição. 

Eclâmpsia e Pré-eclâmpsia por Dra Claudiane Branco.  Foto: Devon Divine no Unsplash.

A gravidez pressupõe o crescimento de um ser geneticamente diferente dentro do útero da mulher, uma vez que herdou metade dos genes do pai. Ela não rejeita esse corpo estranho porque desenvolve mecanismos imunológicos para proteger o feto. Em alguns casos, porém, ele libera proteínas na circulação materna que provocam uma resposta imunológica da gestante. Essa resposta agride as paredes dos vasos sanguíneos, causando vasoconstrição e aumento da pressão arterial.

A hipertensão arterial específica da gravidez recebe o nome de pré-eclâmpsia e, em geral, instala-se a partir da 20ª semana, especialmente no 3° trimestre. A pré-eclâmpsia pode evoluir para a eclâmpsia, uma forma grave da doença, que põe em risco a vida da mãe e do feto.

As causas dessas enfermidades ainda não foram bem estabelecidas. O que se sabe é que estão associadas à hipertensão arterial, que pode ser crônica ou especifica da gravidez.

SINTOMAS

  • Sintomas da pré-eclâmpsia (que também pode ser assintomática): Hipertensão arterial, edema (inchaço), principalmente nos membros inferiores, que pode surgir antes da elevação da pressão arterial, aumento exagerado do peso corpóreo e proteinúria, isto é, perda de proteína pela urina.
  • Sintomas característicos da eclâmpsia: Convulsão(às vezes precedida por dor de cabeça, de estômago e perturbações visuais), sangramento vaginal e coma.

DIAGNÓSTICO E FATORES DE RISCO

O diagnóstico de eclâmpsia é estabelecido com base nos níveis elevados da pressão arterial, na história clínica, nos sintomas da paciente e nos resultados de exames laboratoriais de sangue e de urina.

São fatores de risco:

  • Hipertensão arterial sistêmica crônica;
  • Primeira gestação;
  • Diabetes;
  • Lúpus;
  • Obesidade;
  • Histórico familiar ou pessoal das doenças supra-citadas;
  • Gravidez depois dos 35 anos e antes dos 18 anos;
  • Gestação gemelar.

TRATAMENTO E PREVENÇÃO

A única maneira de controlar a pré-eclâmpsia e evitar que evolua para eclâmpsia é o acompanhamento pré-natal criterioso e sistemático da gestação.

Pacientes com pré-eclâmpsia leve devem fazer repouso, medir com frequência a pressão arterial e adotar uma dieta com pouco sal.

Medicamentos anti-hipertensivos e anticonvulsivantes são indicados para o controle dos quadros de eclâmpsia mais graves, que podem exigir a antecipação do parto. A doença regride espontaneamente com a retirada da placenta.

RECOMENDAÇÕES

  • Vá ao ginecologista antes de engravidar para avaliação clínica e início da administração de ácido fólico;
  • Compareça a todas as consultas previstas no pré-natal e siga rigorosamente as recomendações médicas durante a gestação;
  • Lembre que a hipertensão é uma doença insidiosa, que pode ser assintomática. Qualquer descuido e a ausência de sintomas podem fazer com que uma forma leve de pré-eclâmpsia evolua com complicações;
  • Faça exercícios físicos compatíveis com a fase da gestação e suas condições orgânicas no momento;
  • Reduza a quantidade de sal nas refeições, não fume e suspenda a ingestão de álcool durante a gravidez.

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Atualização: recomendações sobre vacinas covid-19 em gestantes, puérperas e lactantes

Dra Claudiani Branco fala sobre a Atualização da Norma Técnica do Ministério do Trabalho sobre a vacina de covid-19 e gestantes. Foto por freestocks no Unsplash.

Por meio da nota técnica 01/2021, divulgada em 15 de março, o Ministério da Saúde elencou orientações referentes à administração de vacinas covid-19 em gestantes, puérperas e lactantes.

Faz um ano que enfrentamos a Covid-19. Hoje, 16 de março, os óbitos se aproximam dos 300.000 no Brasil e os casos estão para somar 12 milhões.  É uma doença severa, causada pelo coronavírus, denominado SARS-CoV-2.

A Covid-19 possui espectros clínicos distintos: de infecções assintomáticas a quadros graves. A Organização Mundial da Saúde informa que a maioria (cerca de 80%) dos pacientes podem ser assintomáticos ou apresentar sintomas reduzidos.

Um entre cada 5 casos detectados exige atendimento hospitalar em virtude de dificuldade respiratória. Destes, 5% podem requerer suporte ventilatório.

Focando especificamente no grupo de gestantes e puérperas, o Sistema de Vigilância do Ministério da Saúde vem estudando a evolução de óbitos. Em Boletim Epidemiológico Especial, divulgou que “a incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em gestantes foi 0,9% e ocorreram 199 óbitos por SRAG em gestantes. Em 135 (67,8%) desses óbitos, a SRAG foi causada por SARS-CoV-2”.  

A nota técnica 01/2021, registra que no Brasil, as mortes maternas associadas a Covid-19 são mais comuns no 3º trimestre ou no puerpério. Alerta o quadro recente da pandemia, entre 8 a 11% das gestantes e lactantes infectadas pelo SARS-CoV-2 necessitam de hospitalização; de 2% a 5% são casos de internação em unidades de terapia intensiva, com risco objetivo de morte.

Ainda aponta que os óbitos maternos são mais usuais em gestantes e puérperas com comorbidades preexistentes associadas: obesidade, diabetes mellitus, doenças autoimunes, doença cardiovascular, entre outras.

SOBRE VACINAS

Diz a NT que as vacinas Covid-19 disponíveis no País ainda não passaram por testagem em gestantes, puérperas e lactantes. Daí não haver dados e informações consolidados sobre efeitos específicos. Porém, pela urgência “de se posicionar sobre essa parcela da população mesmo com a ausência de evidências, surge da necessidade mundial de combater a pandemia causada pelo SARS-CoV-2 e, principalmente, no caso das gestantes, devido ao maior risco de complicações que elas e seus bebês enfrentam quando infectados pelo vírus, podendo-se citar a maior probabilidade de parto prematuro”.

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Exames PRÉ-NATAL

Dra Claudiani Branco fala sobre a lista de Exames necessária para o Pré-Natal. Foto por Mulyadi no Unsplash.

Durante a gestação, a mulher deve realizar alguns exames para acompanhar o desenvolvimento do bebê e a sua saúde. O pré-natal é indicado para todas as mulheres grávidas, pois é ele que detectará problemas como diabetes e hipertensão.

O principal exame durante a gravidez é o ultrassom. Esse exame mostra o sexo do bebê e também informa como sua saúde funcional e anatomia. Quem determina a quantidade e a frequência com que devem ser feitos os exames é o seu médico obstetra.

Prevenção

Uma lista dos exames mais adequados para cada trimestre de gestações de baixo e alto risco. Essas orientações se aplicam a gestações consideradas saudáveis – isto é, sem fatores de risco como hipertensão ou diabetes.

Exames para uma gravidez de baixo risco

1º trimestre

  • Determinação de grupo sanguíneo e do fator Rh: prevê e evita a eritroblastose fetal (incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto). Quando a mãe tem o fator Rh negativo e o feto, positivo, os anticorpos dela atacam o sangue do bebê. Pode ser tratado, se diagnosticado precocemente. O exame é feito por meio de coleta sanguínea;
  • Hemograma: verifica proporções, quantidade e aspectos morfológicos do sangue. É importante para o diagnóstico de anemia;
  • Glicemia de jejum: detecta se há tendência de diabetes gestacional. Coleta de sangue em jejum para determinar a concentração de glicose no sangue;
  • Coleta de sangue para pesquisar hepatite B, toxoplasmose, HIV (o vírus que causa AIDS), rubéola e sífilis;
  • Exame de urina: avalia presença de infecção urinária;
  • Ultrassom obstétrico: é indicado para confirmar a cronologia da gestação. Também pode ser usado para prognóstico de doenças cromossômicas ou malformações;
  • Papanicolau: para detectar câncer do colo de útero.

2º trimestre

  • Repete-se o exame de sangue para avaliar existência de sífilis e, se necessário de toxoplasmose;
  • A coleta de sangue para avaliar a glicemia de jejum também é refeita, assim como o exame de tolerância à glicose. Novamente, o objetivo é avaliar se há tendência de diabetes gestacional;
  • Ultrassom obstétrico morfológico:  nessa fase, é útil para analisar a formação dos órgãos fetais.

3º trimestre

  • São repetidos os exames de sangue, como o hemograma e as sorologias que podem detectar hepatite B, toxoplasmose, HIV, rubéola e sífilis;
  • Ultrassom obstétrico: na reta final, avalia o crescimento fetal e sinaliza complicações como desnutrição ou excesso de peso;
  • Monitora também o volume de líquido amniótico e as condições da placenta.
  • Exames para uma gravidez de alto risco

Nestes casos, as consultas ao obstetra tendem a ser mais frequentes. O pré-natal é primordial para a grávida de alto risco, porque detecta algumas complicações em potencial no próprio consultório.

Podem-se identificar condições de risco no próprio exame da gestante, como a elevação dos níveis da pressão arterial, considerada a principal causadora de complicações graves para a mulher e para o bebê.  A necessidade de exames varia de acordo com o problema apresentado. Por exemplo, se a paciente é hipertensa, poderá fazer um monitoramento da pressão arterial. Se é diabética, será necessário um maior controle da glicemia.

A fim de evitar procedimentos invasivos, a ultrassonografia é uma grande aliada, sobretudo para acompanhar o crescimento e o desenvolvimento do bebê, e a quantidade de líquido amniótico. O ultrassom morfológico costuma ser recomendado para mulheres que têm casos de malformações congênitas na família (ou que já tiveram filho com problemas desse tipo), para mães com mais de 35 anos e em gravidez de gêmeos, entre outros casos. Frequentemente é feito com 20 a 24 semanas de gestação.

Em alguns casos, pode ser necessário submeter-se a procedimentos como a biópsia de vilo corial (retirada de fragmento placentário) ou a amniocentese (retirada de líquido amniótico com uma agulha), com o objetivo de detectar anomalias. Outros exames, como a cardiotocografia (registro da frequência cardíaca fetal e das contrações uterinas) e a dopplervelocimetria fetal (mede a velocidade do fluxo sanguíneo na placenta), também são empregados no acompanhamento da gravidez de alto risco.

Convivendo

O primeiro exame a ser realizado por uma mulher grávida é o teste de gravidez. Apesar de haver testes em farmácia, aconselha-se visitar um médico e realizar o exame de sangue para a confirmação.

Se a gravidez for planejada, o ideal é começar o acompanhamento antes mesmo da concepção. Desse modo, a mulher se certifica de que sua saúde está bem e que seu corpo é capaz de enfrentar uma gestação sem sustos.

A rotina de exames pode variar de acordo com o grau de risco da gestação. Ela inclui, além dos testes solicitados no primeiro trimestre de gravidez, visitas periódicas ao obstetra. Geralmente, até a 28ª semana a consulta é mensal; entre a 28ª e a 36ª, quinzenal. Da 36ª à 40ª, semanal. Caso a gestação ultrapasse esse período, são feitas duas consultas por semana.

Precisa de mais orientações quanto ao pré-Natal? Agende uma consulta:

Baby Blues: qual a diferença para depressão pós-parto

Quando o bebê nasce, as emoções ocasionadas pelos hormônios podem se intensificar e causar uma sensação de tristeza e melancolia na mãe. Manifestar esse tipo de sensação não significa que a mãe não esteja feliz com a chegada de seu bebê.

Dra Claudiani Branco fala sobre a diferença entre Baby Blues e Depressão Pós-Parto. Foto por Anthony Tran no Unsplash.

Essa bagunça emocional acontece devido a toda as mudanças pelas quais a mãe vem passando: nova rotina, forma física diferente, trazer uma criança ao mundo, expectativas sobre o futuro.

O que é baby blues?

O período do puerpério de humor instável pode ser caracterizado como baby blues ou depressão materna.

Em relação aos fatores químicos, uma hipótese é a de que o período pós-parto faz com que ocorra uma queda dramática nos hormônios estrogênio e progesterona, e essas mudanças por si só podem contribuir para um quadro de tristeza.

Outros hormônios produzidos pela glândula tireoide também podem cair bruscamente – o que pode aumentar o cansaço e sensação de tristeza. Mudanças no seu volume de sangue, pressão arterial, sistema imunológico e metabolismo podem contribuir para a fadiga e alterações de humor.

O que é depressão pós-parto?

É um transtorno do humor que inicia na gestação ou nas primeiras seis semanas após o parto, podendo persistir por um ano ou mais. É uma doença relativamente comum, que acomete entre 10% e 20% das mulheres. 

A depressão pós-parto costuma acontecer quando a mãe já possui histórico de depressão durante a gravidez ou em outros momentos da vida. Além deste, outros fatores podem levar a uma depressão pós parto:

  • Ter outros transtornos emocionais (depressão, ansiedade, etc)
  • Ter tido depressão pós-parto em uma gravidez anterior
  • Ter membros na família com histórico de depressão
  • Ter vivido eventos estressantes durante o período da gravidez (como complicações, doença, perda de emprego)
  • Ter dificuldade em amamentar
  • Bebê ter nascido com problema de saúde
  • Ter problemas de relacionamento com o cônjuge ou familiares.

Essa é uma condição que requer tratamento médico imediato. Se não tratada, essa doença pode trazer importantes prejuízos na interação entre mãe e bebê e na formação do vínculo afetivo, além de inseguranças no cuidado com a criança, podendo afetar significativamente a saúde da criança. 

Como diferenciar a depressão pós-parto de melancolia ou tristeza puerperal (baby blues)?

Nos primeiros dias depois do nascimento do bebê, é comum que a mãe se sinta irritada, triste e com vontade de chorar, mesmo sem motivo. Mas esses sentimentos podem ser intercalados com momentos de muita alegria e satisfação. Isso se deve a mudanças hormonais que acontecem nessa fase.

Esses hormônios vão se estabilizando no organismo à medida que ele começa a produzir o leite materno. Essa condição é passageira e costuma desaparecer até o final da segunda semana de vida do bebê, principalmente se a mulher puder contar com o apoio da família e das pessoas que convivam com ela. Não é necessário nenhum tratamento médico para o baby blues

CUIDADOS COM O BEBÊ

Após o nascimento, o bebê merece muito cuidado e atenção. Nessa fase inicial da vida é necessário tomar algumas precauções, pois a criança é mais sensível e muito influenciada pelo ambiente e pelas pessoas de seu convívio. Os principais cuidados com o recém-nascido são:

Pele

A pele do bebê deve ser higienizada com produtos não tóxicos, e neutros. A limpeza das nádegas e da região perianal deverá ser feita com água e algodão. Um sabonete suave, com posterior enxágue, deve ser utilizado quando for necessária troca de fraldas.

Umbigo

O coto umbilical é uma parte muito sensível em bebês recém-nascidos, que pode acumular secreções se você não mantiver a área limpa. Pediatras recomendam a higiene frequente de até três vezes por dia. Quando for trocar as fraldas do bebê, faça primeiro a limpeza do coto umbilical com álcool 70% e cotonetes flexíveis de algodão. A região é delicada, mas pode ficar tranquila ao realizar a higienização, pois o bebê não tem sensibilidade na área. Feito isso, volte à troca do bebê. Entre uma ou duas semanas, o coto pode cair, mas a desinfecção da área deve ser mantida até a autorização do seu pediatra.

Mãos e Unhas

As mãos e unhas do recém-nascido são áreas que também precisam de atenção e limpeza, pois os bebês costumam levar as mãos até a boca com muita frequência. Mantenha as unhas sempre limpas e curtas. Nos primeiros dias, elas ainda estão moles. Nesse caso, uma lixa pode ser utilizada para mantê-las curtas. Quando endurecerem, recomendamos o uso de tesoura sem ponta.

Orelhas

Muita atenção com a higienização das orelhas do bebê. Assim como nós, eles também produzem cera de ouvido como mecanismo de defesa. Mesmo assim, nunca utilize cotonetes de algodão para a limpeza interna dessa região, apenas para secar a parte externa. A melhor maneira de limpar as orelhas do bebê é higienizá-las na hora do banho e secar bem a parte externa com uma toalha macia.

Trocando as fraldas

Trocar as fraldas do seu bebê é importante para o conforto, evitar assaduras e claro, garantir a higiene do bebê. Então, sempre troque imediatamente as fraldas ao perceber que estão molhadas ou sujas.

A hora do banho

Quando a hora do banho chegar é importante prezar pela segurança e o prazer do bebê e da mãe. Confira algumas dicas que vão facilitar o processo e tornar o momento mais gostoso:

  • Tente escolher sempre o mesmo horário e o melhor momento para dar o banho, para que você possa se dedicar em tempo integral ao bebê;
  •  Sempre utilize sabonetes neutros;
  •  Comece o banho lavando apenas com água o rosto do bebê. Após o rosto, siga pela cabeça e o resto do corpo. Dê uma atenção especial ao coto umbilical, limpando também seu entorno;
  • Após o banho, seque o bebê com uma toalha macia e absorvente, com bastante calma e cuidado. Faça o curativo do coto umbilical conforme as orientações pediátricas;
  • Por fim, faça a higienização da banheira.