A Ninfoplastia é uma cirurgia realizada para a diminuição dos pequenos lábios ou para correções de assimetrias. A cirurgia também é conhecida como labioplastia ou plástica dos pequenos lábios. Realizada em consultório com Laser permite uma recuperação satisfatória, tempo cirúrgico menor e menor dano tecidual e sangramento.
Principais queixas para a realização da Ninfoplastia:
• Aumento no tamanho dos pequenos lábios; • Assimetria de pequenos lábios; • Dor ou incomodo durante as relações sexuais; • Aumento do volume na região, causando constrangimento quando a mulher usa biquini ou uma roupa de academia.
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O parto pré-termo pode ser previsto e prevenido com algumas técnicas em exames de imagem. É considerado pré-termo um parto que ocorre antes de 37 semanas de gestação. No entanto, podemos classificar essa prematuridade dependendo do quanto antes das 37 semanas esse parto acontece.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define como:
Pré-termo moderado/tardio: 32 – 36+6 sem
Muito pré-termo: 28 – 31+6 sem
Pré-termo extremo: < 28 sem
Já o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) dos Estados Unidos, a classificação é:
Pré-termo: < 37 sem
Pré-termo tardio: 34 – 36+6 sem
Pré-termo precoce: < 34 sem
No Brasil, 30% dos fetos que nascem antes das 37 semanas de gestação vêm à óbito. Para evitar isso, é feito o rastreamento e prevenção da prematuridade.
História da gestante
Existem alguns fatores de risco que aumentam as chances de parto prematuro, como parto prematuro prévio e um intervalo menor de 18 meses entre gestações. Para entender o risco de prematuridade, também é importante analisar fatores da gestação atual, como:
Gravidez de múltiplos;
Etnia dos genitores;
Gravidez fruto de reprodução assistida;
Presença de hematomas ou sangramentos;
Presença de malformação uterina.
Marcadores biométricos
Há ainda um importante marcador biométrico, localizável via ultrassom, que é a medida do colo uterino no segundo semestre:
< 25 mm → 12,5% de chance de um parto prematuro
25 – 29 mm → 2,4% de chances de um parto prematuro
≥ 30 mm → 0,1% de chances de um parto prematuro
A visibilidade para medição do colo uterino é melhor pelo US transvaginal (100%) do que pelo abdominal (49%). As boas práticas no momento dessa medição são:
Bexiga vazia;
Posição de litotomia;
Transdutor endovaginal de 5MHz;
Identificação do orifício interno, externo, canal cervical e mucosa cervical;
Posicionamento do transdutor sem compressão sobre o colo;
Magnificação da imagem até que o colo ocupe pelo menos 75% da tela;
Medida da distância entre o OI e o OE de forma linear;
Executar 3 medidas durante pelo menos 3 minutos e considerar a menor;
Notar as mudanças dinâmicas do segmento inferior do útero.
Com esse biomarcador e a história da gestante, já é possível prever as chances de um parto prematuro usando outro algoritmo da The Fetal Medicine Foundation. No entanto, existem outros marcadores, relacionados ao líquido amniótico e ao conteúdo vaginal.
Como prevenir?
A administração do hormônio progesterona é considerada uma estratégia eficiente. Foi verificado que o uso do hormônio (seja por injeção intramuscular ou através de um anel vaginal) trouxe benefícios, reduzindo até mesmo o risco de óbito do recém-nascido. Outro método apontado é a cerclagem, um ponto no colo uterino que visa reduzir o risco do parto prematuro, ao impedir que ele se abra muito cedo.
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Dói. Dói, é incômodo, é assustador. Mas se a mulher se sente acolhida e respeitada em suas decisões, é possível parir naturalmente, com segurança. Essa é a ideia do parto humanizado: respeitar e dar condições seguras para mãe e bebê no momento do parto.
No parto humanizado, a protagonista é a parturiente. Afinal, é ela quem faz o parto, é ela quem sabe se quer ficar em pé, sentada, deitada ou andando.
Ela quem sabe o limite da dor, a hora – talvez – de pedir analgesia, ou uma massagem nas costas, ou um banho morno, metodologias não farmacológicas que ajudam a reduzir a dor.
É muito importante que a gestante faça seu plano de parto e que os 3 pilares do parto humanizado seja seguido, assim este momento de tanta incerteza e fragilidade se tornaram inesquecível de forma saudável.
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Menstruação é a descamação das paredes internas do útero quando não há fecundação. Essa descamação faz parte do ciclo reprodutivo da mulher e acontece todo mês. O corpo feminino se prepara para a gravidez, e quando esta não ocorre, o endométrio (membrana interna do útero) se desprende. O fluxo menstrual é composto, assim, por sangue e tecido uterino.
O período menstrual faz parte do ciclo reprodutivo da mulher, que acontece em fases:
Fase pré-ovulatória – Período em que o óvulo se desenvolve para sair do ovário e o útero se prepara para receber um óvulo fecundado;
Ovulação – Processo que ocorre entre o 13º e 15º dia antes da próxima menstruação. Nessa fase, a mulher está fértil e tem maiores chances de engravidar;
Fase pós-ovulatória – quando o óvulo não é fecundado, ele morre após 12 ou 24 horas. Após essa morte, há o início de uma nova menstruação.
É possível evitar a menstruação a fim de melhorar os sintomas da cólica, da TPM e da endometriose com o uso dos anticoncepcionais nos chamados regime contínuo (não há pausa) e regime estendido (a pausa é realizada após 84 dias)e regime flexível (pausa entre o 24° e 120° dia da pílula, de acordo com o que a mulher optar).
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Os distúrbios da tireoide podem levar a alterações na menstruação. Mulheres que sofrem de hipotireoidismo, podem ter uma menstruação mais abundante e com mais cólicas, enquanto no hipertiroidismo, é mais comum uma redução do sangramento, que pode mesmo ser ausente.
Estas alterações menstruais podem acontecer porque os hormônios da tireoide influenciam diretamente os ovários, causando irregularidades menstruais.
Como a Tireoide afeta a Menstruação
As possíveis alterações que podem acontecer no ciclo menstrual podem ser:
Alterações em caso de hipotireoidismo
Quando a tireoide produz menos hormônios do que deveria, pode ocorrer:
Aparecimento da menstruação antes dos 10 anos, que pode acontecer porque o TSH aumentando tem um pequeno efeito semelhante aos hormônios FSH e LH, que são responsáveis por regular a menstruação.;
Menstruação antecipada, ou seja, a mulher que tinha um ciclo de 30 dias, pode passar a ter de 24 dias, por exemplo, ou a menstruação pode vir fora de hora;
Aumento do fluxo menstrual, chamada de menorragia, sendo necessário trocar o absorvente mais vezes ao longo do dia e, além disso, o número de dias da menstruação pode aumentar;
Cólicas menstruais mais intensas, chamadas de dismenorreia, que causa dor pélvica, dor de cabeça e mal-estar, podendo ser necessário tomar analgésicos para alívio da dor.
Outra alteração que pode acontecer é a dificuldade para engravidar, porque há uma diminuição da fase lútea. Além disso, pode ainda ocorrer galactorreia, que consiste na saída de ‘leite’ pelos mamilos, ainda que a mulher não esteja grávida.
Alterações em caso de hipertireoidismo
Quando a tireoide produz mais hormônios do que deveria, pode surgir:
Atraso da 1ª menstruação, quando a menina ainda não teve sua menarca e já apresenta hipertiroidismo na infância;
Menstruação atrasada, devido a alterações no ciclo menstrual, que pode ficar mais espaçado, havendo um maior intervalo entre os ciclos;
Diminuição do fluxo menstrual, que pode ser percebido nos absorventes, porque há menos sangramento por dia;
Ausência da menstruação, que se pode prolongar por vários meses.
A dor abdominal na gravidez pode ser causada pelo crescimento do útero, constipação intestinal ou gases, e pode ser aliviada através de uma alimentação equilibrada, exercício físico ou chás.
Porém, ela também pode indicar situações mais graves, como gravidez ectópica, descolamento da placenta, pré-eclâmpsia ou até mesmo aborto. Nestes casos, a dor, geralmente, vem acompanhada de sangramento vaginal, inchaço ou corrimento e nesse caso, a gestante deve ir imediatamente ao hospital.
Causas mais comuns de dor abdominal na gravidez:
No 1º trimestre da gravidez
As principais causas de dor abdominal no primeiro trimestre de gravidez, que corresponde ao período de 1 a 12 semanas de gestação, incluem:
1. Infecção urinária
A infecção urinária é um problema muito comum da gestação e que é mais frequente de acontecer no início da gestação, podendo ser percebida por meio do surgimento de dor no fundo do abdômen, queimação e dificuldade para urinar, vontade urgente de urinar mesmo tendo pouca urina, febre e enjoos.
2. Gravidez ectópica
A gravidez ectópica acontece devido ao crescimento do feto fora do útero, sendo mais comum nas trompas e, por isso, pode surgir até às 10 semanas de gestação. A gravidez ectópica normalmente é acompanhada de outros sintomas, como dor abdominal intensa em apenas um lado da barriga e que piora com o movimento, sangramento vaginal, dor durante o contato íntimo, tonturas, náuseas ou vômitos.
3. Aborto espontâneo
O aborto é uma emergência e que acontece com mais frequência antes das 20 semanas e pode ser percebido por meio da dor abdominal em baixo ventre, sangramento vaginal ou perda de líquidos pela vagina, saída de coágulos ou tecidos, e dor de cabeça.
No 2º trimestre
A dor no 2º trimestre da gravidez, que corresponde ao período de 13 a 24 semanas, normalmente é causada por problemas como:
1. Pré-eclâmpsia
A pré-eclâmpsia é o aumento de forma súbita da pressão arterial na gravidez, que é difícil de tratar e que pode representar risco tanto para a mulher quanto para o bebê. Os principais sinais e sintomas de pré-eclâmpsia são dor na parte superior direita do abdômen, náuseas, dor de cabeça, inchaço das mãos, pernas e rosto, além de visão embaçada.
2. Descolamento da placenta
O descolamento da placenta é um problema grave da gravidez que pode se desenvolver após as 20 semanas e que pode provocar o parto prematuro ou aborto dependendo das semanas de gestação. Essa situação gera sintomas como dor abdominal intensa, sangramento vaginal, contrações e dor no fundo das costas.
3. Contrações de treinamento
As contrações de Braxton Hicks são as contrações de treinamento que normalmente surgem após as 20 semanas e duram menos de 60 segundos, apesar de poderem acontecer várias vezes ao dia e de provocarem pouca dor abdominal. Nesse momento, a barriga fica momentaneamente dura, o que nem sempre causa dor abdominal. Mas em alguns casos pode haver dor na vagina ou no pé da barriga, que dura alguns segundos e depois desaparece.
No 3º trimestre
As principais causas de dor abdominal no 3º trimestre de gravidez, que corresponde ao período de 25 a 41 semanas, são:
1. Constipação intestinal e gases
A constipação intestinal é mais comum no final da gestação devido ao efeito dos hormônios e da pressão do útero sobre o intestino, que diminui o seu funcionamento, facilitando o desenvolvimento de prisão de ventre e surgimento de gases. Tanto a prisão de ventre quanto os gases levam ao surgimento de desconforto ou dor abdominal do lado esquerdo e cólicas, além da barriga pode estar mais endurecida nesse local da dor.
2. Dor no ligamento redondo
A dor no ligamento redondo surge devido ao alongamento excessivo do ligamento que liga o útero à região pélvica, devido ao crescimento da barriga, levando ao aparecimento de dor na parte inferior do abdômen que se estende para a virilha e que dura apenas alguns segundos.
3. Trabalho de Parto
O trabalho de parto é a principal causa de dor abdominal no final da gravidez e é caracterizado por dor abdominal, cólicas, aumento da secreção vaginal, corrimento gelatinoso, sangramento vaginal e contrações uterinas com intervalos regulares.
Quando ir ao hospital
A dor abdominal persistente no lado direito, próxima do quadril e febre baixa que podem surgir em qualquer fase da gravidez podem indicar apendicite, uma situação que pode ser grave e que por isso deve ser despistada o quanto antes, sendo recomendado ir imediatamente ao hospital. Além disso, também deve-se ir imediatamente para o hospital ou consultar o obstetra que acompanha a gravidez quando apresenta:
Dor abdominal antes das 12 semanas de gestação, com ou sem sangramento vaginal;
Sangramento vaginal e cólicas fortes;
Forte dor de cabeça;
Mais de 4 contrações em 1 hora durante 2 horas;
Inchaço acentuado das mãos, pernas e rosto;
Dor ao urinar, dificuldade ao urinar ou urina com sangue;
Febre e calafrios;
Corrimento vaginal.
A presença destes sintomas pode indicar uma complicação grave, como a pré-eclâmpsia ou gravidez ectópica, e, por isso, é importante a mulher consultar o obstetra ou ir imediatamente para o hospital para receber o tratamento adequado o mais cedo possível. Caso tenha mais dúvidas, agende uma consulta através dos canais abaixo:
A vagina é um canal tubular que se estende do colo do útero à vulva, parte do aparelho reprodutor feminino. O limite entre a vulva, conjunto dos órgãos genitais femininos externos, e o canal vaginal é constituído por uma membrana chamada hímen, que em geral se rompe quando a mulher tem sua primeira relação sexual.
A região externa da vagina chama-se vestíbulo da vagina.
A parede do canal vaginal é formada por três camadas: mucosa, muscular e adventícia. A mucosa é constituída de tecido conjuntivo repleto de fibras elásticas, tem aspecto rugoso e poucas terminações nervosas; a camada muscular é formada por fibras musculares lisas; a camada adventícia localiza-se na parte externa da camada muscular e é composta por tecidos grossos e elásticos que conferem elasticidade ao órgão.
Tem cerca de 10 cm de comprimento, mas suas dimensões variam de mulher para mulher e aumentam durante a excitação sexual e o parto.
A função da vagina é receber o pênis durante a relação sexual e permitir a saída do bebê no momento do parto, além de eliminar o fluxo menstrual.
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A vulva corresponde ao conjunto de órgãos genitais femininos externos e visíveis. Faz parte do sistema reprodutor e possui as seguintes estruturas:
Púbis ou monte de Vênus;
Grandes lábios ou lábios maiores;
Pequenos lábios ou lábios menores;
Vestíbulo vulvar;
Clitóris;
Óstio da uretra ou meato uretral;
Introito vaginal;
Períneo.
PÚBIS OU MONTE DE VÊNUS
O púbis é uma proeminência constituída por tecido adiposo e recoberta de pelos que começam a surgir na adolescência. Serve como proteção do osso púbico.
GRANDES LÁBIOS
Os grandes lábios são dobras formadas por tecido adiposo e conjuntivo, cobertas por pele e pelos. Estendem-se do púbis até o períneo e ajudam a proteger a abertura da vaginae da uretra contra agentes infecciosos, como fungos e bactérias. Em sua parte interna, há glândulas sebáceas e sudoríparas.
PEQUENOS LÁBIOS
São duas pregas finas constituídas de mucosa que se localizam no interior dos grandes lábios. São bastante enervadas e vascularizadas, por isso são áreas bastante sensíveis que aumentam de volume quando a mulher está sexualmente excitada. Delimitam a região do vestíbulo, onde se situam as aberturas da vagina e da uretra. Têm grande quantidade de glândulas sudoríparas e sebáceas, mas não possuem pelos.
Na parte superior, formam o prepúcio do clitóris; na inferior, sob o intróito vaginal (extremidade inferior da vagina), formam a fúrcula ou comissura posterior.
VESTÍBULO VULVAR
É o espaço circundado pelos pequenos lábios. A parte superior do vestíbulo é formada pelo clitóris e a base, pela fúrcula. Em seu interior se localizam o meato uretral, o introito vaginal e as glândulas de Bartholin, que produzem a lubrificação vaginal.
CLITÓRIS
Constituído de tecido erétil, o clitóris se localiza na parte superior da vulva, próximo à uretra e perto da junção dos pequenos lábios. As partes visíveis do clitóris são relativamente pequenas, semelhantes a um grão de feijão, e correspondem ao prepúcio e à glande, área extremamente sensível. No entanto, o restante do órgão se estende no interior do corpo. Possui inúmeras terminações nervosas e, por isso, tem função importante no prazer sexual feminino.
MEATO URETRAL
É o orifício por onde sai a urina. Localiza-se entre a entrada da vagina e o clitóris e não faz parte dos órgãos genitais femininos, sendo descrito apenas por sua localização anatômica.
INTROITO VAGINAL
Localiza-se na parte inferior do vestíbulo e é parcialmente coberto pelo hímen, tecido membranoso que em geral se rompe quando a mulher tem a primeira relação sexual.
PERÍNEO
Inicia-se na parte inferior da vulva e estende-se até o ânus.
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O NIPT é um exame de sangue simples que serve para avaliar possíveis alterações cromossômicas do feto, como a síndrome de Down, síndrome de Edwards, síndrome de Patau e as alterações dos cromossomos sexuais: síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter. O exame diferencia o DNA fetal e materno e possibilita vantagens clínicas exclusivas, oferecendo qualidade e precisão no resultado.
PARA QUEM O NIPT É RECOMENDADO?
O exame de NIPT é recomendado para mulheres grávidas acima dos 35 anos; gestantes com histórico de gravidez afetada com aneuploidia; gestações em que o pai ou a mãe tenham translocação robertsoniana e pacientes com triagem sérica positiva no primeiro ou segundo trimestre de gestação.
COMO FUNCIONA O EXAME?
O exame é feito por meio de coleta de sangue intravenoso.
PRÉ-REQUISITOS
A coleta deve ser feita a partir de 9 semanas de gestação (não pode ser realizada antes) e a coleta é recomendada para mulheres acima dos 35 anos, conforme solicitação médica.
PREPARO PARA O PRÉ-NATAL
Recomenda-se que o pré-natal seja feito assim que a gestação for confirmada. Cada exame deverá ser determinado por um médico que saberá quais exames solicitar correspondente a cada fase da gestação.
TEMPO DE DURAÇÃO
O exame consiste em uma coleta de sangue e o tempo de duração varia de 5 a 10 minutos.
PERIODICIDADE DO EXAME
A periodicidade do exame deve ser definida por um obstetra, que poderá solicitar o exame dependendo de cada caso.
QUANDO FAZER O EXAME NIPT?
O exame deve ser coletado após 9 semanas de gestação, pois antes disso a fração fetal é baixa e poderá ser solicitada uma recoleta.
QUAIS DOENÇAS O NIPT DETECTA?
As doenças que o NIPT detecta são:
Trissomia do cromossomo 21 (síndrome de Down);
Trissomia do 18 (síndrome de Edwards);
Trissomia do 13 (síndrome de Patau);
Alterações dos cromossomos sexuais: monossomia do X (síndrome de Turner), XXY (síndrome de Klinefelter), XXX e XYY.
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Já ficou para trás o tempo em que o destino da mulher era cuidar apenas da família. Hoje ela domina o mercado de trabalho e deseja crescer na carreira e alcançar a estabilidade financeira. Mas se engana quem acha que com toda essa correria a mulher renunciou à maternidade, pelo contrário, esse desejo algumas vezes é adiado em nome da realização profissional. Agora resta saber o quão vantajoso ou perigoso pode ser o fato de a mulher adiar a hora de desacelerar e ser mãe.
Com o passar dos anos as chances de engravidar por vias naturais reduzem, pois os óvulos nascem com as mulheres e envelhecem, ficando escassos e comprometendo as chances de sucesso na hora da fecundação. Após os 40 anos torna-se mais difícil engravidar naturalmente, pois há uma menor quantidade de óvulos disponíveis. também há um aumento discreto do risco de aborto espontâneo e má formação, já que alguns óvulos mais maduros podem possuir defeitos de cromossomos.
Mesmo realizando tratamento para a fertilização artificial, como a fertilização in vitro, os riscos ainda existem. Segundo a revista Fertility and Sterility, apenas 25% das mulheres com 40 anos conseguem gerar filhos com seus próprios óvulos e esse número cai para 1,6% para mulheres com mais de 44 anos. A solução para esse problema é utilizar óvulos doados ou o congelamento de óvulos para uso mais tarde. ambos ainda são tabus para muitas famílias, mas podem representar a esperança de ser mãe.
Há também o lado bom de adiar a maternidade. a mulher mais madura consegue apreciar mais esse momento por não ter que se preocupar tanto com problemas financeiros e por muitas vezes já terem um relacionamento mais estável, o que proporciona um ambiente mais seguro para o bebê. Se você pensa em adiar o momento de ser mãe, converse com seu ginecologista e conheça melhor as possibilidades que a medicina oferece para quem deseja ser mãe depois dos 40.
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